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Entenda a Importância da Família no Tratamento do Alcoolismo!

Entenda a Importância da Família no Tratamento do Alcoolismo!

O tratamento do alcoolismo é importante não somente para o dependente, mas também para todos aqueles que convivem com ele. Nesse sentido, a dependência alcoólica trata-se de uma doença muito séria, cujos impactos afetam a família, os amigos, as relações profissionais e o convívio social, além de atingir o próprio dependente.

Os familiares mais próximos, sobretudo, são os mais envolvidos pelos impactos do vício e tem um papel essencial na busca pelo tratamento e no sucesso da reabilitação. Deseja saber como e por quê? Então, não deixe de continuar lendo este conteúdo!

Os impactos do alcoolismo no meio familiar

A estrutura de uma família é baseada no bem-estar e na harmonia de todos aqueles que dela fazem parte. Quando um dos membros adoece, toda família se une para ajudá-lo na recuperação, porém, no caso de um dependente químico, essa cooperação é abalada, uma vez que, mesmo sem perceber, a família adoece junto, complicando muito mais o caso.

De fato, o consumo de álcool é algo totalmente normal em nossa sociedade: bebe-se para comemorar, para aliviar o estresse, para esquecer os problemas, entre outros motivos, mas, muitas vezes, a bebida acaba se tornando uma válvula de escape e é aí que nasce o problema.

Diferente de outras drogas, diante das quais os familiares tendem a se informar e buscar por ajuda logo aos primeiros indícios, com o alcoolismo, esse processo acaba sendo mais lento, devido à tolerância social do consumo de álcool. O que muitos desconhecem, no entanto, é que o álcool é tão ou mais perigoso que outras drogas nocivas e, junto com o cigarro, é uma das drogas que mais matam hoje.

Na maioria dos casos, o alcoolismo só é levado a sério quando os impactos da doença começam a afetar a convivência familiar e social do dependente. Os sinais mais comuns da gravidade do problema são:

  • perda do emprego;
  • desprezo pela aparência e cuidados pessoais;
  • exaustão emocional;
  • brigas constantes e/ou isoladamente, que abrem chances para vários outros problemas de saúde física, mental e social.

Quando a situação chega ao extremo desses limites, é comum que as relações se desgastem e o dependente perca seus amigos, o apoio dos familiares, ou pior, que eles adoeçam juntos, tornando-se codependentes, o que torna mais grave estágio da doença, pois, uma vez que a pessoa perde o apoio e afeto daqueles que ama, a chance de recuperação é muito menor.

Codependência

É comum a família “adoecer” junto com o dependente e a esse fato denominamos codependência, uma doença emocional e comportamental. Estudada desde o final da década de 70, ela é mais uma das consequências da dependência no meio familiar.

O codependente pode ser um filho, um pai, uma mãe, um cônjuge ou uma pessoa querida, que tenha envolvimento direto com o dependente e que, por não saber lidar com os problemas da dependência em seu convívio, acaba desenvolvendo padrões doentios.

Um dos sintomas mais comuns dessa doença e que acontece muito em casos de alcoolismo é quando o codependente reage à doença de alguém com dependência química e, quanto mais ele reage, mais a dependência tende a aumentar.

Essa relação disfuncional pode comprometer não somente a saúde e qualidade de vida da família, como também o sucesso no tratamento do dependente, que se sentirá ainda pior emocionalmente.

A ajuda especializada é fundamental, afinal, as clínicas de recuperação têm inúmeras abordagens que podem ajudar toda a família durante a intervenção. Por isso, elas são tão importantes no tratamento de alcoolismo e devem ser o primeiro contato da família e do dependente para o sucesso na longa trajetória terapêutica.

 

A importância da família no tratamento do alcoolismo

Apoio especializado à família: o primeiro passo

A presença do alcoolismo representa uma questão tão desgastante em longo prazo que, muitas vezes, por mais que a família reconheça o problema e queira ajudar, ela não consegue se estruturar para tal. Uma alternativa para esse problema é buscar ajuda especializada, que orienta a todos sobre como abordar o dependente e ajudá-lo a compreender a necessidade do tratamento.

As clínicas de recuperação possuem uma equipe multidisciplinar, com médicos clínicos e psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros. Juntos, esses profissionais terão papel crucial no sucesso do tratamento.

O apoio da família durante o tratamento do alcoolismo

Durante o tratamento do alcoolismo, as metas principais são: a abstinência, a redução dos prejuízos psicossociais e o tratamento das comorbidades clínicas e psiquiátricas existentes em detrimento do uso prolongado do álcool.

Quanto maior o número de envolvidos no processo, maiores as chances de sucesso no tratamento. Embora os amigos sejam importantes, o apoio familiar é o principal.

Geralmente, os familiares são os que têm mais contato com o paciente durante o tratamento. Da mesma forma, normalmente são as pessoas que sempre estiveram presentes durante a vida do dependente. Por isso, é importante que a família busque:

  • estimular a realização de atividades que ajudem o dependente a investir sua energia em tarefas saudáveis, como exercícios físicos, aulas e cursos, aprender a tocar um instrumento musical etc.;
  • observar o comportamento do dependente, buscando orientá-lo (juntamente com a equipe multidisciplinar da clínica psiquiátrica) sobre condutas que possam ser prejudiciais ao tratamento do alcoolismo;
  • desestimular o contato com pessoas e situações que possam influenciar negativamente o processo como um todo;
  • auxiliar a aderência, permanência e superação de obstáculos durante o tratamento;
  • acompanhar o dependente nas reuniões quando ele se sentir desestimulado;
  • estimular maior contato com amigos, que são pessoas que dão “um brilho a mais” na vida do dependente;
  • demonstrar respeito e compreensão, sem julgar a pessoa;
  • proporcionar conforto físico e emocional em casa;
  • incentivar a busca por ajuda profissional e mostrar que isso é importante para a família;
  • reconhecer a codependência e procurar ajuda para resolvê-la;
  • fazer mudanças no ambiente familiar, se for necessário;
  • estar sempre presente, mesmo que não seja fisicamente;
  • se manter informado sobre causas, efeitos e complicações que a doença pode apresentar, assim como sobre as etapas e efeitos do tratamento;

Por fim, muitos pensamentos desviantes surgem durante o tratamento. O dependente sente-se desmotivado, fracassado e pode se excluir do contato social. Nesse caso, a família deve permanecer o mais engajada possível para ajudar, de forma que o dependente se sinta amado e tendo menos dificuldades ao longo do processo.

A relação entre a família e os profissionais

Ao falarmos sobre a participação da família no tratamento do alcoolismo, também é importante dar atenção à interação dela com os profissionais. Essa relação deve ser positiva, de modo que possibilite uma ajuda mútua entre as partes.

É importante que a equipe seja de confiança e tenha abertura para ouvir a família. Afinal, ela conhece o indivíduo há mais tempo e de forma mais aprofundada. Assim, os familiares podem contribuir muito durante o processo, fornecendo informações sobre a pessoa, como seus hábitos, seu comportamento, entre outros detalhes importantes.

Por outro lado, é essencial que também haja um acompanhamento profissional direcionado à família. Ela deve ser acolhida pelos profissionais e eles devem ajudá-la a lidar com a situação.

É preciso que os parentes sejam informados sobre a doença (suas características, causas e efeitos), além de receberem orientações sobre como lidar com ela e com o paciente. Os profissionais também devem conscientizá-los da importância de demonstrar apoio e respeito e de não agir com julgamento ou agressividade.

Como a situação também é muito delicada para a família, é importante fornecer serviços voltados para ela. Grupos de apoio, atendimento e acompanhamento psicológico são algumas das maneiras existentes para acolher os familiares e suas demandas.

A terapia sistêmica, por exemplo, é um método muito válido para esse contexto. Toda a família pode participar dela, incluindo o próprio dependente, e ao longo do processo serão consideradas as perspectivas e opiniões de cada um, de modo que todos possam se expressar e ouvir uns aos outros. Nesse modelo, também haverá a possibilidade de alterar padrões e hábitos familiares prejudiciais.

Outro ponto é que os profissionais devem estar conscientes da importância do papel da família, não excluindo ou desconsiderando ela durante o tratamento. Mesmo se for necessário um tempo de afastamento, em uma internação, por exemplo, as visitas periódicas e o contato devem ser permitidos e incentivados.

Lembrando que, assim como o dependente, a família deve receber atenção não apenas durante o tratamento, mas ao longo da vida também. É importante que ela seja orientada sobre como agir para prevenir recaídas, por exemplo.

Uma boa relação entre familiares e profissionais funciona como uma via de mão dupla, em que todos são beneficiados.

O apoio e a comunicação entre famílias

Não são somente os profissionais que podem acolher as famílias: elas podem ajudar umas às outras. Estudos já comprovaram como a troca de experiências contribui muito para melhorar as circunstâncias da situação. Grupos de apoio, rodas de conversa e organizações são exemplos de como as famílias podem se unir e se apoiar.

A terapia cognitivo-comportamental para o tratamento de alcoolismo

Como vimos até aqui, para uma maior efetividade, o tratamento do alcoolismo deve envolver não só dependente, mas também os familiares, e cada caso deve ser analisado de acordo com as suas particularidades.

Os tratamentos do alcoolismo em geral são de médio e longo prazo, e a maioria inclui programas multidisciplinares que envolvem profissionais especializados em diversas áreas como psicologia, médica, social, educação física e até jurídica em alguns casos.

Um dos tratamentos mais usados por profissionais é a terapia cognitivo-comportamental, que pode ser familiar ou de casal, e tem como objetivo a interação familiar como apoio para restringir os fatores e comportamentos que ativam os gatilhos do vício e fortalecem o dependente contra possíveis recaídas.

A terapia visa a envolver e tratar a todos afetados pela doença por meio da conscientização e empenho coletivo. O papel da família funciona como se fossem mentores. Suas funções vão além da análise do paciente, mas incluem uma participação ativa, para que exista uma manutenção da saúde e bem-estar do dependente e de todos.

É cientificamente comprovada a eficiência da terapia cognitivo-comportamental no tratamento do alcoolismo, pois, em uma que a família se conscientiza e se trata junto, as chances de melhoras do dependente são muito maiores.

Explorando os Benefícios dos Três Tipos de Internação: Voluntária, Involuntária e Compulsória 
 

A internação é uma medida crucial em contextos médicos e de saúde mental, muitas vezes necessária para proporcionar cuidados intensivos a pacientes que enfrentam condições agudas ou graves. Existem três tipos principais de internação: voluntária, involuntária e compulsória. Cada uma dessas formas de internação possui seus próprios benefícios e finalidades específicas, destinadas a garantir o tratamento adequado e o bem-estar dos pacientes.  

 

1- Internação Voluntária:  

internação voluntária ocorre quando um paciente decide buscar tratamento por conta própria e concorda em ser admitido em uma instalação de saúde. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Autonomia e Empoderamento: Os pacientes têm o poder de tomar decisões sobre sua própria saúde e bem-estar, o que pode promover um senso de controle e autonomia durante o processo de tratamento.  
  • Colaboração no Tratamento: Quando os pacientes optam voluntariamente pela internação, é mais provável que se comprometam ativamente com o plano de tratamento, participando das terapias e seguindo as orientações médicas.  
  • Redução do Estigma: Ao escolher buscar tratamento por vontade própria, os pacientes podem sentir menos estigma associado à doença mental ou à necessidade de cuidados médicos, o que pode encorajá-los a buscar ajuda mais cedo.  
     
     

2- Internação Involuntária:  

internação involuntária ocorre quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde sem o seu consentimento, geralmente devido a uma avaliação médica que determina que ele representa um risco significativo para si mesmo ou para os outros. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Proteção e Segurança: Em situações em que um paciente não está em condições de tomar decisões por si mesmo, a internação involuntária pode ser necessária para protegê-lo de danos ou perigos iminentes.  
  • Acesso a Cuidados Médicos: Para pacientes que se recusam a buscar tratamento, a internação involuntária pode fornecer acesso imediato a cuidados médicos e psiquiátricos essenciais, salvando vidas e ajudando a estabilizar condições de saúde graves.  
  • Avaliação Adequada: A internação involuntária permite uma avaliação completa da condição do paciente por profissionais de saúde, garantindo que ele receba o tratamento mais apropriado e individualizado.  
     
     

3- Internação Compulsória:  

internação compulsória é o tipo mais restritivo de internação, ocorrendo quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde contra a sua vontade e sem revisão ou autorização prévia. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Intervenção em Crises Graves: Em situações de emergência ou crises de saúde mental que representam um risco iminente para o paciente ou para os outros, a internação compulsória pode ser necessária para garantir uma intervenção rápida e eficaz.  
  • Proteção da Comunidade: Em casos em que um paciente representa uma ameaça clara e imediata para a segurança pública, a internação compulsória pode ajudar a proteger a comunidade contra comportamentos perigosos ou violentos.  
  • Estabilização e Tratamento Intensivo: A internação compulsória permite que os pacientes recebam tratamento intensivo e monitoramento constante, ajudando a estabilizar condições de saúde mental agudas e a prevenir danos a si mesmos ou aos outros.  
     
     

Em resumo, os diferentes tipos de internação - voluntária, involuntária e compulsória - desempenham papéis importantes na prestação de cuidados médicos e de saúde mental. Embora cada forma de internação tenha seus próprios benefícios e implicações legais, todas as formas de internação sejam realizadas de maneira ética, respeitando os direitos e a dignidade dos indivíduos, e priorizando sempre o bem-estar e a recuperação dos pacientes.  

  

Auxílio-Doença para Dependentes Químicos:  

O auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil, destinado a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de realizar suas atividades laborais devido a problemas de saúde. Quando se trata de dependência química, o acesso ao auxílio-doença pode oferecer uma série de benefícios e direitos importantes:   
 

  1. Acesso a Tratamento Médico e Terapêutico: auxílio-doença proporciona ao dependente químico a oportunidade de se afastar temporariamente do trabalho para buscar tratamento médico e terapêutico adequado para sua condição. Isso pode incluir internação em clínicas de reabilitação, consultas com profissionais de saúde mental, participação em grupos de apoio, entre outros.
     
     
  2. Estabilidade Financeira durante o Tratamento: Ao receber o auxílio-doença, o dependente químico pode contar com uma fonte de renda temporária enquanto se dedica ao seu processo de recuperação. Isso ajuda a reduzir o estresse financeiro e permite que o indivíduo se concentre totalmente em sua saúde e bem-estar, sem se preocupar com questões financeiras imediatas.
     
     
  3. Proteção contra Desemprego e Perda de Renda: Em muitos casos, a dependência química pode afetar negativamente o desempenho no trabalho e até mesmo levar à perda do emprego. O auxílio-doença oferece uma rede de segurança para os trabalhadores, protegendo-os contra a perda de renda enquanto estão temporariamente incapacitados de trabalhar devido à sua condição de saúde.
     
     
  4. Manutenção dos Direitos Previdenciários: Durante o período em que estiver recebendo o auxílio-doença, o dependente químico continua contribuindo para o sistema previdenciário e mantém seus direitos previdenciários intactos. Isso inclui a contagem do tempo de afastamento como período de contribuição para a aposentadoria, além da manutenção de outros direitos, como o acesso a benefícios por incapacidade permanente, quando aplicável.
     
     
  5. Apoio na Reintegração ao Trabalho: Após receber tratamento e se recuperar, o dependente químico pode retornar ao trabalho gradualmente, com o apoio de programas de reabilitação profissional oferecidos pelo INSS. Esses programas ajudam a reintegrar o indivíduo ao mercado de trabalho de forma segura e sustentável, fornecendo orientação e apoio para lidar com desafios relacionados ao emprego. 

    

Em resumo, o auxílio-doença oferece uma série de benefícios e direitos importantes para os dependentes químicos, ajudando a garantir acesso ao tratamento, estabilidade financeira durante o afastamento do trabalho, proteção contra desemprego e perda de renda, manutenção dos direitos previdenciários e apoio na reintegração ao trabalho após a recuperação.   

  

Benefícios da Internação  

A internação em uma clínica de reabilitação para dependência química de álcool e drogas pode oferecer uma série de benefícios significativos para os indivíduos que lutam contra esses problemas. Aqui estão alguns dos benefícios mais importantes:  

  

Ambiente Controlado e Seguro: 

Clínicas de reabilitação oferecem um ambiente seguro e controlado, afastado de influências externas que possam desencadear o uso de substâncias.  

Esse ambiente proporciona uma pausa no ciclo de abuso de substâncias, permitindo que os pacientes se concentrem totalmente em sua recuperação.  

  

Tratamento Multidisciplinar e Personalizado: 

As clínicas de reabilitação geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e conselheiros.  

Essas equipes trabalham juntas para criar planos de tratamento personalizados, abordando as necessidades específicas de cada paciente, como desintoxicação, terapia individual e em grupo, educação sobre dependência, entre outros.  

  
  

Desintoxicação Segura e Supervisionada: 

Muitas vezes, a primeira etapa do tratamento para a dependência química é a desintoxicação, na qual o corpo se livra das substâncias tóxicas.  

Nas clínicas de recuperação, a desintoxicação é realizada de forma segura e supervisionada por profissionais de saúde, que podem administrar medicamentos para ajudar a aliviar os sintomas de abstinência e garantir a segurança do paciente.  

   

Aprendizado de Habilidades para a Vida: 

- Durante a internação, os pacientes têm a oportunidade de aprender habilidades práticas e estratégias de enfrentamento para lidar com desafios do dia a dia sem recorrer ao uso de substâncias.  

- Isso pode incluir habilidades de comunicação, resolução de problemas, gerenciamento de estresse e prevenção de recaídas.  

   

  

Suporte Emocional e Social: 

- A internação em uma clínica de reabilitação oferece um ambiente de apoio onde os pacientes podem se conectar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.  

- O suporte emocional e social dos colegas e da equipe de tratamento pode ser incrivelmente reconfortante e motivador durante o processo de recuperação.  

  

Prevenção de Recaídas: 

  

- As clínicas para dependentes químicos fornecem estratégias e ferramentas para ajudar os pacientes a identificarem e evitar gatilhos de recaída.  

- Além disso, oferecem apoio contínuo após a alta, incluindo planos de acompanhamento e recursos de suporte para ajudar os pacientes a manterem-se sóbrios e saudáveis após deixarem a clínica.  

Em resumo, a internação em uma clínica de reabilitação para dependência química oferece um ambiente seguro e estruturado, com métodos de tratamento personalizado, suporte emocional e social, e ferramentas para ajudar os pacientes a alcançarem e manterem a sobriedade a longo prazo. Esses benefícios são fundamentais para promover uma recuperação bem-sucedida e uma vida saudável e feliz sem o uso de substâncias. 

 

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