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Quero ajudar meu filho com depressão! O que posso fazer?

Quero ajudar meu filho com depressão! O que posso fazer?

Uma das coisas mais preocupantes para as famílias é ter um filho com depressão. O pior de tudo é que, na correria do dia a dia, muitos pais acabam deixando o problema passar despercebido ou não têm total ciência do que está acontecendo com o jovem.

A depressão é uma doença muito séria, que atinge o psicológico da pessoa independentemente de classe social, cor e gênero. Por isso, todos os seres humanos estão sujeitos a passarem por momentos difíceis.

Caso tenha notado alguma mudança de comportamento, principalmente no convívio social ou até mesmo dentro de casa, é hora de observar com mais atenção sua rotina e oferecer ajuda. Você está se perguntando "como ajudar meu filho com depressão"? Continue a leitura para conferir como identificar a doença e de que forma funciona o tratamento!

O que é depressão?

Antes de se perguntar como ajudar seu filho, é importante saber do que se trata a depressão e o que ela pode acarretar na saúde da pessoa. Para começar, estamos falando de uma doença psiquiátrica que deve ser tratada por especialistas!

A depressão assume proporções inimagináveis nos dias de hoje. Isso é explicado por fatores como o ambiente no qual vivemos, o estilo de vida que levamos e as situações em que nos envolvemos — entre outras infinitas questões que podem desenvolver uma sensação intensa de tristeza.

Por se tratar de uma doença, além do tratamento, é preciso ter o diagnóstico de um profissional. Afinal, diversos quadros são confundidos com a depressão, sendo que a forma de lidar com cada um deles pode complicar o quadro do paciente.

Não é difícil encontrarmos pessoas tomando antidepressivos por conta própria, sem sequer terem consultado um médico, por exemplo. Isso pode causar problemas sérios à saúde e, principalmente, levar o paciente ao vício.

Como identificar um filho com depressão, afinal?

Como dissemos, só quem pode dar um diagnóstico preciso é o profissional de saúde. No entanto, há alguns comportamentos que são bem comuns entre os jovens depressivos e podem ser o ponto fundamental para a identificação do problema. Consequentemente, eles indicam a hora certa de buscar ajuda especializada.

Abaixo, separamos alguns desses indícios. Confira!

 

Mudança de humor

Note se seu filho apresenta tristeza constante, não sorri mais e passa a maior parte do tempo isolado, no quarto. Claro que todos nós passamos por momentos difíceis, choramos, nos sentimos para baixo e buscamos nos confortar sozinhos. Porém, se isso se tornar frequente, requer atenção especial!

Diminuição de interesse em atividades

Seu filho não se interessa por nenhuma atividade mais? Não quer saber de esportes, estudos, cinema, lazer, sair com os amigos, conversar etc.? Tenha atenção a tudo isso. Por mais tímido ou isolado que o jovem seja, não é normal passar a juventude sozinho e sem praticar nada.

Falta de apetite

Outra característica muito marcante na vida de uma pessoa depressiva é a falta de apetite ou, até mesmo, um descontrole na alimentação normal. É comum que o jovem "fuja" de reuniões familiares importantes, como o almoço ou o jantar, para se isolar no quarto. Com isso, normalmente afirma estar sem fome e acaba se alimentando com outras coisas que nem sempre são saudáveis.

Uso de drogas

Na cabeça de muitos jovens, a droga é uma alternativa para se destacar no grupo de amigos, se divertir ou mesmo se "libertar" de seus problemas. Porém, o perigo mora ao lado! Primeiramente, lembre-se de que todo entorpecente pode causar dependência química.

Em segundo lugar, várias drogas já apresentam naturalmente a depressão como um de seus sintomas. A cocaína é um bom exemplo disso: durante o uso, a sensação é de excitação e agitação. Já no dia seguinte, a tristeza e o arrependimento tomam conta da pessoa e as consequências são inimagináveis.

Portanto, se você souber que seu filho usa drogas e já apresenta algum sinal de depressão, não espere o pior acontecer. Busque por ajuda especializada imediatamente.

Como ajudar meu filho com depressão?

Acima, mostramos alguns comportamentos muito comuns entre os depressivos, mas vale reforçar que eles nem sempre se caracterizam como casos de depressão. Ou seja: para se ter certeza da doença, é necessário realizar exames específicos e se consultar com profissionais.

Portanto, seguem algumas dicas do que a família pode fazer ao suspeitar de um filho com depressão.

Nunca optar pela automedicação

Você nunca deve se automedicar ou indicar remédios sem a orientação de um médico. Isso vale para qualquer sintoma — e não poderia ser diferente com a depressão. Utilizar medicamentos errados pode agravar o quadro do paciente, desencadear uma dependência e, até mesmo, causar a morte.

Não ser agressivo

O papel dos pais é compreender e auxiliar o filho com depressão. Sendo assim, não adianta querer forçar o jovem a praticar atividades ou se socializar de uma hora para outra (muito menos por obrigação). O melhor caminho é sempre o diálogo e a compreensão.

Procurar por uma clínica de tratamento

A depressão é uma doença muito séria, portanto é fundamental que seja acompanhada por psicólogos e profissionais especializados no assunto. Por isso, algumas clínicas psiquiátricas podem ajudar bastante no tratamento, já que contam com médicos e atividades terapêuticas eficientes para os mais variados casos da doença.

Procure por esses estabelecimentos em sua cidade e conheça o trabalho desenvolvido, participando de palestras, conversando com os responsáveis e entendendo como funcionam os tratamentos. Sem dúvidas, as clínicas saberão diagnosticar o nível de depressão do seu filho e indicar os melhores métodos para ele se livrar do problema e restabelecer uma vida normal.

Enfim, nem sempre é fácil perceber quando há um filho com depressão em casa, já que se trata de uma doença silenciosa e com causas bem variadas. Muitas vezes, os pais não notam o problema e não percebem o quanto estão afastados de seus filhos devido à vida corrida e agitada.

Porém, as consequências podem ser trágicas. Portanto, não espere acontecer! Converse sempre com seus filhos para saber sobre seus problemas, suas dificuldades e tristezas. Caso desconfie do comportamento apresentado, não deixe de buscar ajuda.

Explorando os Benefícios dos Três Tipos de Internação: Voluntária, Involuntária e Compulsória 
 

A internação é uma medida crucial em contextos médicos e de saúde mental, muitas vezes necessária para proporcionar cuidados intensivos a pacientes que enfrentam condições agudas ou graves. Existem três tipos principais de internação: voluntária, involuntária e compulsória. Cada uma dessas formas de internação possui seus próprios benefícios e finalidades específicas, destinadas a garantir o tratamento adequado e o bem-estar dos pacientes.  

 

1- Internação Voluntária:  

internação voluntária ocorre quando um paciente decide buscar tratamento por conta própria e concorda em ser admitido em uma instalação de saúde. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Autonomia e Empoderamento: Os pacientes têm o poder de tomar decisões sobre sua própria saúde e bem-estar, o que pode promover um senso de controle e autonomia durante o processo de tratamento.  
  • Colaboração no Tratamento: Quando os pacientes optam voluntariamente pela internação, é mais provável que se comprometam ativamente com o plano de tratamento, participando das terapias e seguindo as orientações médicas.  
  • Redução do Estigma: Ao escolher buscar tratamento por vontade própria, os pacientes podem sentir menos estigma associado à doença mental ou à necessidade de cuidados médicos, o que pode encorajá-los a buscar ajuda mais cedo.  
     
     

2- Internação Involuntária:  

internação involuntária ocorre quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde sem o seu consentimento, geralmente devido a uma avaliação médica que determina que ele representa um risco significativo para si mesmo ou para os outros. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Proteção e Segurança: Em situações em que um paciente não está em condições de tomar decisões por si mesmo, a internação involuntária pode ser necessária para protegê-lo de danos ou perigos iminentes.  
  • Acesso a Cuidados Médicos: Para pacientes que se recusam a buscar tratamento, a internação involuntária pode fornecer acesso imediato a cuidados médicos e psiquiátricos essenciais, salvando vidas e ajudando a estabilizar condições de saúde graves.  
  • Avaliação Adequada: A internação involuntária permite uma avaliação completa da condição do paciente por profissionais de saúde, garantindo que ele receba o tratamento mais apropriado e individualizado.  
     
     

3- Internação Compulsória:  

internação compulsória é o tipo mais restritivo de internação, ocorrendo quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde contra a sua vontade e sem revisão ou autorização prévia. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Intervenção em Crises Graves: Em situações de emergência ou crises de saúde mental que representam um risco iminente para o paciente ou para os outros, a internação compulsória pode ser necessária para garantir uma intervenção rápida e eficaz.  
  • Proteção da Comunidade: Em casos em que um paciente representa uma ameaça clara e imediata para a segurança pública, a internação compulsória pode ajudar a proteger a comunidade contra comportamentos perigosos ou violentos.  
  • Estabilização e Tratamento Intensivo: A internação compulsória permite que os pacientes recebam tratamento intensivo e monitoramento constante, ajudando a estabilizar condições de saúde mental agudas e a prevenir danos a si mesmos ou aos outros.  
     
     

Em resumo, os diferentes tipos de internação - voluntária, involuntária e compulsória - desempenham papéis importantes na prestação de cuidados médicos e de saúde mental. Embora cada forma de internação tenha seus próprios benefícios e implicações legais, todas as formas de internação sejam realizadas de maneira ética, respeitando os direitos e a dignidade dos indivíduos, e priorizando sempre o bem-estar e a recuperação dos pacientes.  

  

Auxílio-Doença para Dependentes Químicos:  

O auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil, destinado a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de realizar suas atividades laborais devido a problemas de saúde. Quando se trata de dependência química, o acesso ao auxílio-doença pode oferecer uma série de benefícios e direitos importantes:   
 

  1. Acesso a Tratamento Médico e Terapêutico: auxílio-doença proporciona ao dependente químico a oportunidade de se afastar temporariamente do trabalho para buscar tratamento médico e terapêutico adequado para sua condição. Isso pode incluir internação em clínicas de reabilitação, consultas com profissionais de saúde mental, participação em grupos de apoio, entre outros.
     
     
  2. Estabilidade Financeira durante o Tratamento: Ao receber o auxílio-doença, o dependente químico pode contar com uma fonte de renda temporária enquanto se dedica ao seu processo de recuperação. Isso ajuda a reduzir o estresse financeiro e permite que o indivíduo se concentre totalmente em sua saúde e bem-estar, sem se preocupar com questões financeiras imediatas.
     
     
  3. Proteção contra Desemprego e Perda de Renda: Em muitos casos, a dependência química pode afetar negativamente o desempenho no trabalho e até mesmo levar à perda do emprego. O auxílio-doença oferece uma rede de segurança para os trabalhadores, protegendo-os contra a perda de renda enquanto estão temporariamente incapacitados de trabalhar devido à sua condição de saúde.
     
     
  4. Manutenção dos Direitos Previdenciários: Durante o período em que estiver recebendo o auxílio-doença, o dependente químico continua contribuindo para o sistema previdenciário e mantém seus direitos previdenciários intactos. Isso inclui a contagem do tempo de afastamento como período de contribuição para a aposentadoria, além da manutenção de outros direitos, como o acesso a benefícios por incapacidade permanente, quando aplicável.
     
     
  5. Apoio na Reintegração ao Trabalho: Após receber tratamento e se recuperar, o dependente químico pode retornar ao trabalho gradualmente, com o apoio de programas de reabilitação profissional oferecidos pelo INSS. Esses programas ajudam a reintegrar o indivíduo ao mercado de trabalho de forma segura e sustentável, fornecendo orientação e apoio para lidar com desafios relacionados ao emprego. 

    

Em resumo, o auxílio-doença oferece uma série de benefícios e direitos importantes para os dependentes químicos, ajudando a garantir acesso ao tratamento, estabilidade financeira durante o afastamento do trabalho, proteção contra desemprego e perda de renda, manutenção dos direitos previdenciários e apoio na reintegração ao trabalho após a recuperação.   

  

Benefícios da Internação  

A internação em uma clínica de reabilitação para dependência química de álcool e drogas pode oferecer uma série de benefícios significativos para os indivíduos que lutam contra esses problemas. Aqui estão alguns dos benefícios mais importantes:  

  

Ambiente Controlado e Seguro: 

Clínicas de reabilitação oferecem um ambiente seguro e controlado, afastado de influências externas que possam desencadear o uso de substâncias.  

Esse ambiente proporciona uma pausa no ciclo de abuso de substâncias, permitindo que os pacientes se concentrem totalmente em sua recuperação.  

  

Tratamento Multidisciplinar e Personalizado: 

As clínicas de reabilitação geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e conselheiros.  

Essas equipes trabalham juntas para criar planos de tratamento personalizados, abordando as necessidades específicas de cada paciente, como desintoxicação, terapia individual e em grupo, educação sobre dependência, entre outros.  

  
  

Desintoxicação Segura e Supervisionada: 

Muitas vezes, a primeira etapa do tratamento para a dependência química é a desintoxicação, na qual o corpo se livra das substâncias tóxicas.  

Nas clínicas de recuperação, a desintoxicação é realizada de forma segura e supervisionada por profissionais de saúde, que podem administrar medicamentos para ajudar a aliviar os sintomas de abstinência e garantir a segurança do paciente.  

   

Aprendizado de Habilidades para a Vida: 

- Durante a internação, os pacientes têm a oportunidade de aprender habilidades práticas e estratégias de enfrentamento para lidar com desafios do dia a dia sem recorrer ao uso de substâncias.  

- Isso pode incluir habilidades de comunicação, resolução de problemas, gerenciamento de estresse e prevenção de recaídas.  

   

  

Suporte Emocional e Social: 

- A internação em uma clínica de reabilitação oferece um ambiente de apoio onde os pacientes podem se conectar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.  

- O suporte emocional e social dos colegas e da equipe de tratamento pode ser incrivelmente reconfortante e motivador durante o processo de recuperação.  

  

Prevenção de Recaídas: 

  

- As clínicas para dependentes químicos fornecem estratégias e ferramentas para ajudar os pacientes a identificarem e evitar gatilhos de recaída.  

- Além disso, oferecem apoio contínuo após a alta, incluindo planos de acompanhamento e recursos de suporte para ajudar os pacientes a manterem-se sóbrios e saudáveis após deixarem a clínica.  

Em resumo, a internação em uma clínica de reabilitação para dependência química oferece um ambiente seguro e estruturado, com métodos de tratamento personalizado, suporte emocional e social, e ferramentas para ajudar os pacientes a alcançarem e manterem a sobriedade a longo prazo. Esses benefícios são fundamentais para promover uma recuperação bem-sucedida e uma vida saudável e feliz sem o uso de substâncias. 

 

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