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Tudo sobre maconha: a porta de entrada para o mundo das drogas

Tudo sobre maconha: a porta de entrada para o mundo das drogas

A maconha, assim como o cigarro e o álcool, é uma droga que causa vício tanto quanto outras e, infelizmente, seu uso é comum no Brasil e no mundo. O caminho de entrada no mundo das drogas é amplo e acessível. Talvez por isso tantas pessoas sofram com o vício. A saída, em contrapartida, é árdua, solitária e perigosa. Daí a necessidade de dar a devida atenção às drogas que funcionam como um convite a esse universo sombrio.

Além de ilegal, a maconha causa diversos malefícios à saúde do usuário. Entre eles, estão a perda da capacidade de concentração e a diminuição do desenvolvimento cerebral, dos reflexos e da memória momentânea. Usuários de maconha ainda são mais propensos a desenvolver síndrome do pânico e outros transtornos comportamentais.

Por ser de fácil acesso e aparentemente inofensiva, a maconha é, em grande parte das vezes, a porta de entrada para o uso de outras substâncias. Para entender mais sobre seus malefícios, continue a leitura deste artigo!

Nome científico e propriedades naturais da maconha

maconha

A maconha é obtida por meio da extração das folhas e flores secas de um arbusto cientificamente nominado Cannabis Sativa L. Essa planta tem um princípio psicoativo que, quando ingerido ou inalado, pode causar diversos efeitos. Entre eles, aumento dos batimentos cardíacos, olhos avermelhados, boca seca e uma sensação intensa de euforia.

Os efeitos, contudo, podem variar conforme alguns fatores. Por exemplo, a quantidade consumida, as condições físicas e psicológicas do usuário e até mesmo as características da raiz e da flor de onde foi extraída a erva.

Apesar de suas propriedades naturais serem objetos de muitos estudos para amenizar sintomas como dores intensas, o uso da maconha não é liberado e sua composição ainda aponta efeitos colaterais que podem estar ligados a perda de memória, dificuldade no aprendizado e diminuição do foco.

Mesmo com suas propriedades naturais e tendo sua substância extraída de plantas, o uso da maconha não é seguro em nenhum aspecto e é proibido no Brasil. Além disso, a droga é considerada uma substância que ativa a necessidade de uso constante, quanto maior for a frequência e a intensidade do uso.

 

Causas principais do uso e decorrente dependência

Problemas na família, no trabalho e no relacionamento amoroso costumam ser as principais causas para que as pessoas entrem no mundo das drogas. Assim, busca pelo prazer, pelo relaxamento e pelo alívio de tensões leva as pessoas a encontrar refúgio em drogas como a maconha, que é considerada leve e pode ser facilmente encontrada. Então, conhecida como natural e pouco nociva, a maconha é muito acessível e amplamente comercializada, ainda que seja ilegal.

Por isso, pessoas que estão desestabilizadas emocionalmente, no entanto, além de sofrerem ainda mais com os efeitos da droga, com a possibilidade de desenvolver síndrome do pânico e outros transtornos, têm ainda mais chance de se viciar, porque estão sempre em busca do prazer momentâneo que a droga pode oferecer.

Além disso, o grupo de amigos também pode influenciar no início do uso da maconha. Então, estar inserido em uma turma faz com que adolescentes e jovens se sintam pressionados a reproduzir comportamentos comuns das pessoas daquele ambiente. Por consequência, acabam se rendendo ao uso da droga.

É importante ressaltar, ainda, que nenhum fato isolado é o responsável pelo uso de qualquer substância química. A pessoa que apela para a maconha, no caso, já vem de um estado psicológico fragilizado, que a levou a optar por usar uma substância química a fim de experimentar novas sensações e até fugir da realidade em que vive. Portanto, não se pode culpar exclusivamente uma situação ou alguém pelo vício de outra pessoa.

Os efeitos da maconha no organismo

maconha

Depois que a maconha é consumida, seus compostos começam a agir no cérebro e em todo o corpo, provocando mudanças fisiológicas e psicológicas. Abaixo, você confere algumas delas.

Aumento da frequência cardíaca

Em alguns casos, sendo os mais frequentes no primeiro uso da droga, a atividade cardíaca pode ficar um pouco mais acelerada. Assim, o usuário, em um primeiro momento, pode se sentir ansioso e até incomodado.

Normalmente, esse efeito passa ao longo do tempo, porém, se houver histórico na família de problemas como síndrome do pânico, ansiedade e depressão, esses quadros podem ser desencadeados com o uso da droga.

Diminuição da atividade locomotora

Um usuário de maconha é sempre caricato quando reproduzido em filmes e séries, e não é à toa. Isto porque o uso da substância pode afetar a coordenação e atividade motora, fazendo com que a pessoa fique mais lenta para dizer, agir ou reagir a alguma ação.

Apesar de no tópico acima você ter visto que a droga pode causar uma agitação, é importante saber que a quantidade do princípio ativo tetra-hidrocanabinol é quem vai ditar se o indivíduo vai apresentar um quadro de sonolência ou de ansiedade.

A maconha dá redução da memória de curto prazo

Apesar de ser um efeito transitório, ou seja, apenas durante o uso e um pouco depois dele, a memória pode, sim, se perder ao longo do tempo quando a pessoa é dependente da maconha.

Portanto, se uma pessoa passa boa parte do seu dia sob o efeito da droga, é comum que ela esqueça compromissos, dados importantes e coisas simples do dia a dia, o que pode prejudicá-la no trabalho, nos estudos e nas relações pessoais.

Por que a maconha causa dependência

Cientificamente, a maconha tem sido apontada como a droga que menos causa dependência quando comparada a álcool e drogas ilícitas pesadas, como cocaína e crack. Porém, esse é um dado delicado, já que ele se atém apenas à análise de substâncias químicas que podem ser viciantes. Portanto, é preciso avaliar todo o contexto para chegar a uma conclusão.

Assim, a maconha traz um estado de relaxamento e esquecimento que muitas pessoas procuram para se desvincular de seus problemas por alguns instantes. E pode ser essa a sensação viciante e que induz o usuário a consumir a droga após um dia estressante ou apenas para “relaxar” com a turma de amigos.

Evolução para drogas mais pesadas

Não é uma regra que todos os usuários de maconha usem drogas mais pesadas no futuro. Porém, pessoas que têm maior predisposição ao vício — normalmente as com menor equilíbrio emocional —, podem ver nessa droga um caminho mais fácil para experimentar cocaína, crack e outros entorpecentes que causam mais dependência e podem até levar à morte.

Quando os efeitos da maconha diminuem, o que fatalmente ocorre depois de um período prolongado de uso, drogas mais pesadas passam a servir como refúgio nessa busca incessante por divertimento e alívio das tensões do dia a dia. Por exemplo, se já é um hábito fumar um cigarro da droga diariamente após o trabalho, o efeito dela após um tempo de consumo já será limitado.

Então, o que acontece é que o organismo absorve a droga mais facilmente e desenvolve uma espécie de antídoto, que impede que as sensações sejam tão latentes quanto nos primeiros meses de uso. Isso faz com que o usuário aumente a quantidade gradativamente e, depois, até precise passar para outra substância para ter suas sensações alteradas.

Quando a pessoa chega a esse patamar, já não se importa com os riscos, psicológicos e físicos, que as outras drogas poderão acarretar. Ela quer apenas voltar a sentir o que sentia antes. Para isso, precisa recorrer a drogas mais fortes, derivadas de compostos químicos com efeitos muito fortes.

Dependência psicológica e física da maconha

O uso de drogas gera um grande círculo vicioso. Prova disso é que há vários relatos mostram que as pessoas começam a usar drogas, sobretudo a maconha, para se sentir aceitas em um grupo de amigos.

Quando se tornam usuários, esses indivíduos dependem da droga para socializar, interagir e até mesmo se divertir. A dependência, então, deixa de ser somente física, em função das propriedades naturais da erva, e passa a ser psicológica, condicionando o bem-estar da pessoa ao uso da droga.

Essas mesmas pessoas, que começaram a usar drogas devido à influência de amigos, depois de adquirir o vício, passam a conviver mais nos grupos de usuários. Assim, acabam se tornando mais propensas a terem comportamentos inadequados, e até mesmo ilegais, reforçados pelo desejo de se sentir parte do grupo.

Os sinais comportamentais de um dependente de maconha

Assim como usuários de qualquer droga, quem consome a maconha também pode dar alguns sinais de vício. Abaixo, você confere alguns deles.

Ele não deixa ninguém entrar no quarto

Pode ser que ele esteja escondendo alguma coisa ali ou que use o cômodo para fumar a droga. Então, um dos indícios de que uma pessoa consome drogas é isolar-se e manter os outros afastados do ambiente em que ela mais fica.

Apresenta mudanças repentinas de interesses

Se agora seu filho só quer sair com a nova turma de amigos e deixou hobbies antigos de lado, sem substituí-los por novos, fique atento. Isto porque desistir de coisas que antes davam prazer sem ter outro interesse em vista é um sinal de alerta que deve ser observado de perto.

Afasta-se de alguns amigos e da família

Ele arrumou uma turma nova de amigos e agora só sai com eles? Alguns dos colegas que costumavam frequentar sua casa não o fazem mais? Então, fique de olho: o dependente de qualquer droga tende a se afastar de pessoas que não têm o mesmo hábito que ele, inclusive da família, evitando até fazer refeições juntos.

Tem alterações em seus hábitos alimentares

Após o uso da maconha, é normal que o organismo peça por comida — e, em muitos casos, acontece uma fome desenfreada. Portanto, preste atenção aos hábitos alimentares da pessoa em questão e observe se o apetite diminuiu em dias normais e se se altera com frequência.

A maconha pode até ser uma droga considerada leve, mas seu uso jamais deve ser negligenciado e visto como algo normal. Em suas devidas proporções, ela também é uma droga que pode, sim, abrir portas para outras mais pesadas. Por isso, é sempre importante estar de olho em quem você ama.

 

Explorando os Benefícios dos Três Tipos de Internação: Voluntária, Involuntária e Compulsória 
 

A internação é uma medida crucial em contextos médicos e de saúde mental, muitas vezes necessária para proporcionar cuidados intensivos a pacientes que enfrentam condições agudas ou graves. Existem três tipos principais de internação: voluntária, involuntária e compulsória. Cada uma dessas formas de internação possui seus próprios benefícios e finalidades específicas, destinadas a garantir o tratamento adequado e o bem-estar dos pacientes.  

 

1- Internação Voluntária:  

internação voluntária ocorre quando um paciente decide buscar tratamento por conta própria e concorda em ser admitido em uma instalação de saúde. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Autonomia e Empoderamento: Os pacientes têm o poder de tomar decisões sobre sua própria saúde e bem-estar, o que pode promover um senso de controle e autonomia durante o processo de tratamento.  
  • Colaboração no Tratamento: Quando os pacientes optam voluntariamente pela internação, é mais provável que se comprometam ativamente com o plano de tratamento, participando das terapias e seguindo as orientações médicas.  
  • Redução do Estigma: Ao escolher buscar tratamento por vontade própria, os pacientes podem sentir menos estigma associado à doença mental ou à necessidade de cuidados médicos, o que pode encorajá-los a buscar ajuda mais cedo.  
     
     

2- Internação Involuntária:  

internação involuntária ocorre quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde sem o seu consentimento, geralmente devido a uma avaliação médica que determina que ele representa um risco significativo para si mesmo ou para os outros. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Proteção e Segurança: Em situações em que um paciente não está em condições de tomar decisões por si mesmo, a internação involuntária pode ser necessária para protegê-lo de danos ou perigos iminentes.  
  • Acesso a Cuidados Médicos: Para pacientes que se recusam a buscar tratamento, a internação involuntária pode fornecer acesso imediato a cuidados médicos e psiquiátricos essenciais, salvando vidas e ajudando a estabilizar condições de saúde graves.  
  • Avaliação Adequada: A internação involuntária permite uma avaliação completa da condição do paciente por profissionais de saúde, garantindo que ele receba o tratamento mais apropriado e individualizado.  
     
     

3- Internação Compulsória:  

internação compulsória é o tipo mais restritivo de internação, ocorrendo quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde contra a sua vontade e sem revisão ou autorização prévia. Os benefícios dessa forma de internação incluem:  

  • Intervenção em Crises Graves: Em situações de emergência ou crises de saúde mental que representam um risco iminente para o paciente ou para os outros, a internação compulsória pode ser necessária para garantir uma intervenção rápida e eficaz.  
  • Proteção da Comunidade: Em casos em que um paciente representa uma ameaça clara e imediata para a segurança pública, a internação compulsória pode ajudar a proteger a comunidade contra comportamentos perigosos ou violentos.  
  • Estabilização e Tratamento Intensivo: A internação compulsória permite que os pacientes recebam tratamento intensivo e monitoramento constante, ajudando a estabilizar condições de saúde mental agudas e a prevenir danos a si mesmos ou aos outros.  
     
     

Em resumo, os diferentes tipos de internação - voluntária, involuntária e compulsória - desempenham papéis importantes na prestação de cuidados médicos e de saúde mental. Embora cada forma de internação tenha seus próprios benefícios e implicações legais, todas as formas de internação sejam realizadas de maneira ética, respeitando os direitos e a dignidade dos indivíduos, e priorizando sempre o bem-estar e a recuperação dos pacientes.  

  

Auxílio-Doença para Dependentes Químicos:  

O auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil, destinado a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de realizar suas atividades laborais devido a problemas de saúde. Quando se trata de dependência química, o acesso ao auxílio-doença pode oferecer uma série de benefícios e direitos importantes:   
 

  1. Acesso a Tratamento Médico e Terapêutico: auxílio-doença proporciona ao dependente químico a oportunidade de se afastar temporariamente do trabalho para buscar tratamento médico e terapêutico adequado para sua condição. Isso pode incluir internação em clínicas de reabilitação, consultas com profissionais de saúde mental, participação em grupos de apoio, entre outros.
     
     
  2. Estabilidade Financeira durante o Tratamento: Ao receber o auxílio-doença, o dependente químico pode contar com uma fonte de renda temporária enquanto se dedica ao seu processo de recuperação. Isso ajuda a reduzir o estresse financeiro e permite que o indivíduo se concentre totalmente em sua saúde e bem-estar, sem se preocupar com questões financeiras imediatas.
     
     
  3. Proteção contra Desemprego e Perda de Renda: Em muitos casos, a dependência química pode afetar negativamente o desempenho no trabalho e até mesmo levar à perda do emprego. O auxílio-doença oferece uma rede de segurança para os trabalhadores, protegendo-os contra a perda de renda enquanto estão temporariamente incapacitados de trabalhar devido à sua condição de saúde.
     
     
  4. Manutenção dos Direitos Previdenciários: Durante o período em que estiver recebendo o auxílio-doença, o dependente químico continua contribuindo para o sistema previdenciário e mantém seus direitos previdenciários intactos. Isso inclui a contagem do tempo de afastamento como período de contribuição para a aposentadoria, além da manutenção de outros direitos, como o acesso a benefícios por incapacidade permanente, quando aplicável.
     
     
  5. Apoio na Reintegração ao Trabalho: Após receber tratamento e se recuperar, o dependente químico pode retornar ao trabalho gradualmente, com o apoio de programas de reabilitação profissional oferecidos pelo INSS. Esses programas ajudam a reintegrar o indivíduo ao mercado de trabalho de forma segura e sustentável, fornecendo orientação e apoio para lidar com desafios relacionados ao emprego. 

    

Em resumo, o auxílio-doença oferece uma série de benefícios e direitos importantes para os dependentes químicos, ajudando a garantir acesso ao tratamento, estabilidade financeira durante o afastamento do trabalho, proteção contra desemprego e perda de renda, manutenção dos direitos previdenciários e apoio na reintegração ao trabalho após a recuperação.   

  

Benefícios da Internação  

A internação em uma clínica de reabilitação para dependência química de álcool e drogas pode oferecer uma série de benefícios significativos para os indivíduos que lutam contra esses problemas. Aqui estão alguns dos benefícios mais importantes:  

  

Ambiente Controlado e Seguro: 

Clínicas de reabilitação oferecem um ambiente seguro e controlado, afastado de influências externas que possam desencadear o uso de substâncias.  

Esse ambiente proporciona uma pausa no ciclo de abuso de substâncias, permitindo que os pacientes se concentrem totalmente em sua recuperação.  

  

Tratamento Multidisciplinar e Personalizado: 

As clínicas de reabilitação geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e conselheiros.  

Essas equipes trabalham juntas para criar planos de tratamento personalizados, abordando as necessidades específicas de cada paciente, como desintoxicação, terapia individual e em grupo, educação sobre dependência, entre outros.  

  
  

Desintoxicação Segura e Supervisionada: 

Muitas vezes, a primeira etapa do tratamento para a dependência química é a desintoxicação, na qual o corpo se livra das substâncias tóxicas.  

Nas clínicas de recuperação, a desintoxicação é realizada de forma segura e supervisionada por profissionais de saúde, que podem administrar medicamentos para ajudar a aliviar os sintomas de abstinência e garantir a segurança do paciente.  

   

Aprendizado de Habilidades para a Vida: 

- Durante a internação, os pacientes têm a oportunidade de aprender habilidades práticas e estratégias de enfrentamento para lidar com desafios do dia a dia sem recorrer ao uso de substâncias.  

- Isso pode incluir habilidades de comunicação, resolução de problemas, gerenciamento de estresse e prevenção de recaídas.  

   

  

Suporte Emocional e Social: 

- A internação em uma clínica de reabilitação oferece um ambiente de apoio onde os pacientes podem se conectar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.  

- O suporte emocional e social dos colegas e da equipe de tratamento pode ser incrivelmente reconfortante e motivador durante o processo de recuperação.  

  

Prevenção de Recaídas: 

  

- As clínicas para dependentes químicos fornecem estratégias e ferramentas para ajudar os pacientes a identificarem e evitar gatilhos de recaída.  

- Além disso, oferecem apoio contínuo após a alta, incluindo planos de acompanhamento e recursos de suporte para ajudar os pacientes a manterem-se sóbrios e saudáveis após deixarem a clínica.  

Em resumo, a internação em uma clínica de reabilitação para dependência química oferece um ambiente seguro e estruturado, com métodos de tratamento personalizado, suporte emocional e social, e ferramentas para ajudar os pacientes a alcançarem e manterem a sobriedade a longo prazo. Esses benefícios são fundamentais para promover uma recuperação bem-sucedida e uma vida saudável e feliz sem o uso de substâncias. 

 

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